sexta-feira, 4 de outubro de 2019

DO MIMEÓGRAFO À IMPRESSORA 3 D.



Do mimeógrafo à impressora 3 D.

Você jovem leitor, certamente não faz ideia do que seja ou tenha sido um mimeógrafo. Para acalmar sua curiosidade, vou explicar. O mimeógrafo foi uma tecnologia de ponta em impressão em larga escala num ambiente corporativo. Foi um sucesso nas empresas e escolas.

O sistema era bem simples. Precisava de uma folha de estêncil, uma máquina de datilografar, um datilógrafo dos bons, uma garrafa de álcool, folha de sulfite e o mimeógrafo. O processo era mais simples ainda. Colocava-se a folha de estêncil na máquina de datilografar, escrevia-se o texto (sem errar uma virgula senão, perdia o estêncil e tinha que começar de novo em outro), depois colocava o estêncil no mimeógrafo, umedecia a esponja com o álcool e girava a manivela, revelando a impressão na folha de sulfite. Simples!!!

Para que serve a experiência de alguém, em mimeógrafo, diante das novas tecnologias de impressão?
Isso me faz crer que a experiência de um profissional de nada serve se ele não estiver adaptado aos novos conceitos e tecnologias. Se a mente e o coração não estiverem sintonizados no novo, de nada adiantará ter muita “experiência”.

A evolução é natural e não temos como evitar. Nesse sentido, os profissionais veteranos devem deixar de lado a experiência e se jogarem na experimentação do novo. Ajustarem-se aos novos modelos evitando comparações equivocadas com os paradigmas do passado.

A maior contribuição que um veterano pode trazer aos jovens é o exemplo de aceitação e capacidade de adaptar-se.

Depois do mimeógrafo quanta coisa passou até chegarmos à impressora 3 D? E quanto mais passará após essa tecnologia?

É hora de limpar as teias de aranha dos pensamentos e engajar. Acredite, o melhor ainda está por vir!!

Um abraço e boa sorte!

Claudio Marques.

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